Aprimoramento tecnológico do CEOQ reflete positivamente na vivência de médicos residentes .
02 de Junho 2017
Há pouco mais de um ano, o CEOQ abriu as portas para a sua primeira turma de residentes em Oftalmologia, um curso reconhecido e credenciado pelo MEC. Hoje, com o recente ingresso de novos médicos no programa, conta com quatro residentes e uma estagiária médica em constante processo de aprendizado. O suporte tecnológico tem sido constantemente aprimorado, para embasar o trabalho médico e oferecer mais precisão para o paciente.
A residência é um dos períodos mais importantes na vida de um médico. É através dela que ele se especializa e define em qual área da Medicina irá se dedicar ao longo da carreira. Além do atendimento clínico no dia a dia, aulas teóricas, discussões, estudo de casos e apresentação de trabalhos e artigos científicos, fazem parte da rotina de um residente as atividades supervisionadas por especialistas atuantes e com renomada experiência.
"Nós temos aqui preceptores de Retina, Córnea, Estrabismo e Plástica, que nos dão suporte a qualquer momento. Eu estou gostando bastante e estou muito feliz por estar fazendo essa residência: era o que eu sempre quis fazer. Estou conseguindo alcançar meus objetivos com o que eu vejo aqui, com os pacientes e com todo o aprendizado", conta a R2* Drª Bárbara Ribeiro.
Na rotina de procedimentos médicos, a tecnologia, somada ao conhecimento técnico, é uma forte aliada na busca de um diagnóstico preciso. Este é um dos pilares do CEOQ, que ao longo dos anos tem investido no que há de mais moderno em Oftalmologia, tornando-se referência em todo o interior do Estado. Para o também R2 Dr. José Guilherme, "a tecnologia é imprescindível e auxilia muito, principalmente na área de Córnea e Retina, na qual a gente pode suspeitar de alguma coisa, mas só mesmo com o exame para mostrar o que é. A Oftalmologia se baseia muito no exame complementar e a tecnologia ajuda nessa questão", afirma.
Todo o aprimoramento tecnológico do CEOQ reflete positivamente em tudo o que os médicos residentes vivenciam e, consequentemente, possibilitam ao paciente maior segurança quanto à elucidação do problema percebido. As recentes aquisições têm gerado expectativa, ampliando o olhar destes profissionais cada vez mais envolvidos na área da Oftalmologia.
"A clínica é soberana. A gente tem que fazer todo o atendimento e os exames mais específicos depois. Mas, aqui, a aparelhagem é muito boa, de alta tecnologia. É importante ter esses aparelhos novos para sempre aprimorar e trazer o melhor diagnóstico para o paciente. Existem várias doenças, principalmente doenças do fundo do olho, que só são vistas com tecnologia avançada", explica a Drª Bárbara.
Caminhos na Oftalmologia
Enquanto a segunda turma de residentes (R1) começa a por em prática os conhecimentos acadêmicos e a conhecer rotinas e procedimentos relacionados à Oftalmologia em seu primeiro ano de especialização, os então R2 já vislumbram caminhos futuros na área. Drª Bárbara Ribeiro acredita já ter encontrado aquilo no qual pretende ter como foco da sua carreira. "Eu gosto muito de Retina, então eu pretendo fazer Retina Clínica. Aqui nós temos três retinólogos e, acompanhando-os, a gente vê como a clínica funciona. Pretendo estudar estrabismo também. Gosto dessas duas especialidades: Retina, porque é algo que me encanta, e Estrabismo, por conta das crianças; gosto de atender crianças e adolescentes", diz.
*R2: médicos residentes cursando o segundo ano de especialização